Ligeira Dor
Na pia,
as cinzas da carta queimada escorrem.
No chão,
os cacos do copo quebrado já não tem volta.
Uma palavra e tudo acabou.
as cinzas da carta queimada escorrem.
No chão,
os cacos do copo quebrado já não tem volta.
Uma palavra e tudo acabou.
A porta bateu,
a escuridão formou-se.
Outra lágrima escorreu e essa já não era doce
como as que se formavam em meu olhar
ao te ver sorrir.
Era amarga,
como a sensação de te ver partir.
a escuridão formou-se.
Outra lágrima escorreu e essa já não era doce
como as que se formavam em meu olhar
ao te ver sorrir.
Era amarga,
como a sensação de te ver partir.
O chão,
tornou-se uma enorme cratera.
As fotos,
apenas uma lembrança de uma outra era.
tornou-se uma enorme cratera.
As fotos,
apenas uma lembrança de uma outra era.
Então a música tocou
e foi o que bastou.
A solidão fechou a porta,
foi embora... Já passou.
e foi o que bastou.
A solidão fechou a porta,
foi embora... Já passou.
Autora: Dhyne Paiva.
Dhyne Paiva é estudante, poetisa e blogueira, escreve poesias desde os 13 anos, usa redes sociais e blogs para divulgar seu trabalho. Participou da primeira edição das exposições 2 Artes, Varal de Poesias e Um Poema em Cada Árvore (em Poá). Futuramente pretende se dedicar ao jornalismo, sem deixar de lado a poesia. Atualmente, tem uma coluna semanal no blogFolhetim Cultural, onde aos domingos faz uma pequena homenagem à grandes escritores brasileiros. Nasceu em São Paulo (SP) mas, resite atualmente em Guarulhos.
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