Fé
As horas
voam
Mas, pra mim não o suficiente.
Gritos ecoam
Guardo o desespero em meio a tanta gente.
Mas, pra mim não o suficiente.
Gritos ecoam
Guardo o desespero em meio a tanta gente.
Tantos
planos e sonhos
Uma realidade existente apenas em mim.
Vontade de mudar quem somos,
Mas, as mentiras parecem não ter fim.
Uma realidade existente apenas em mim.
Vontade de mudar quem somos,
Mas, as mentiras parecem não ter fim.
E quando
tudo parece estar perdido
Eis que ressurge a esperança
Sinto que dessa vez eu consigo
Desfrutar da fé que me deixaram de herança.
Eis que ressurge a esperança
Sinto que dessa vez eu consigo
Desfrutar da fé que me deixaram de herança.
Minibiografia:
ESTA POESIA PARTICIPOU DO VARAL DE POESIAS.
Nadine Fernanda de Paiva é a poetiza Dhyne Paiva que nasceu dia 21 de maio de 1997. Escreve seus poemas desde os 12 anos de idade com o apoio e incentivo da mãe, mas, só após conhecer o poeta Beto Ribeiro, começou a escrever poesias. Foi ele quem a convidou para participar da exposição 2 Artes, que foi seu primeiro trabalho. Após a exposição participou também do Varal de Poesias e Um Poema em Cada Árvore, organizados pelo poeta e blogueiro Magno Oliveira.
Nadine Fernanda de Paiva é a poetiza Dhyne Paiva que nasceu dia 21 de maio de 1997. Escreve seus poemas desde os 12 anos de idade com o apoio e incentivo da mãe, mas, só após conhecer o poeta Beto Ribeiro, começou a escrever poesias. Foi ele quem a convidou para participar da exposição 2 Artes, que foi seu primeiro trabalho. Após a exposição participou também do Varal de Poesias e Um Poema em Cada Árvore, organizados pelo poeta e blogueiro Magno Oliveira.
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