quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Em Volta das Notícias

Capitalismo e suas desigualdades 

Além das desigualdades financeiras, o preconceito entre homens e mulheres no mercado de trabalho e outras situações como dirigir e cuidar da casa, mesmo que menor, ainda existe. Segundo dados do IBGE, existe diferença de salário entre homens e mulheres de mesmos cargos e profissões, geralmente elas costumam receber um valor menor que eles, mesmo estando no mesmo cargo. 

Maior ainda é o preconceito com a etnia que, mesmo quando algumas pessoas insistam em dizer que acabou, vemos nas cotas raciais em instituições públicas e privadas, outras estatísticas e tratamento perante a sociedade, que não é bem assim.

Embora estejamos com os menores índices de desigualdade social no Brasil desde 1960, ainda se pode ver claramente as diferenças sociais ao andar na rua e nos depararmos com pedintes e "sem teto". Essa desigualdade ficou mais evidente após o fim do feudalismo e início do capitalismo.

Assim, se tornou o mais grave e presente drama "enfrentado" pelo nosso país. A principal causa está na má distribuição do dinheiro público que, em sua grande maioria, dirige-se diretamente a elite brasileira.

Esse problema, prejudica cidadãos de todas as faixas etárias, principalmente aos jovens de baixa renda que sofrem socialmente pela falta de uma educação de qualidade, de melhores oportunidades no mercado de trabalho e de uma vida sadia e digna.

Daí surgiu o Anarquismo (que defende o fim de qualquer autoridade política, uma sociedade baseada na liberdade total, mas responsável) o qual acreditam que seria uma solução para o fim da desigualdade social.

O principal desafio é fazer com o que o cidadão conheça seus direitos, tenha real participação na renda do país, através de boa educação e oportunidades de emprego.

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