sexta-feira, 30 de novembro de 2012

1 Toque Cultural

Balada Literária

-01/12

11h – Livraria da Vila
Com a Palavra: A crítica
Ivana Arruda Leite conversa com os crítivos Jefferson Del Rios (teatro), Manuel da Costa Pinto (literatura) e Maurício Stycer (televisão)

13h – Espaço Plínio Marcos
Apresentação do Sarau dos Mesqueteiros na Praça Benedito Calixto, sob comando do escritor Rodrigo Ciríaco

13h30 – Biblioteca Alceu Amoroso Lima
Pão e Poesia: Uma homenagem a dois poetas
Changuito, Marcelino Freire e Thiago Cervan conversam com Eunice Arruda e Guilherme Zarvos

Biblioteca Alceu Amoroso Lima
15h
Mais Poesia: Quem está fazendo
Marcelo Montenegro conversa com Martha Nowill, Omar Salomão, Sinhá e Thiago E. Participação especial do poeta Demetrios Galvão, um dos editores, ao lado de Thiago E, da revista AO)
Exposição do poeta Omar Salomão
Instalação visual: “A Saga de Writer”, de Bruno Pastore e Lobot
16h30
A Colheita: Uma conversa com um dos mais importantes compositores brasileiros
A cantora Fabiana Cozza conversa com o escritor e compositor Paulo Cesa Pinheiro
18h – Biblioteca Alceu Amoroso Lima: Show com Lirinha
Participação especial dos poetas Ésio Rafael e Wilson Freire

20h – Itaú Cultural
Da Mesma Família: Uma conversa sobre rap e repente, na gravação do programa de TV Jogo de Ideias
Claudiney Ferreira conversa com GOG, Roberta Estrela D’alva e Silvério Pessoa

Projeto Ponto pro Rock

A cena rock alternativa ganha espaço na Praça Victor Civita todo primeiro sábado do mês. Isto porque, o Projeto Ponto Pro Rock idealizado em 2011 por Ricardo Lopes, em parceria com Fernanda Caloni, possibilita a oportunidade para novas bandas apresentarem o seu trabalho. Na edição do dia 1º de dezembro, que começa às 15h, os shows ficam por conta das bandas Jovens Não, Fábrica de Animais e X so Pretty.

 

Evento: Ponto pro Rock
Data:Sáb 01/12 às 15:00
Preço: Catraca Livre
Local: Praça Victor Civita
http://pracavictorcivita.org.br/
Rua Sumidouro, 580
Pinheiros - Oeste
(11) 3031-3689
Estação Pinheiros (Metrô – Linha 4 Amarela)

 -02/12

Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Demônios da Garoa juntos no Sesc Interlagos

No domingo, 2, das 14h às 18h, o palco do Sesc Interlagos recebe o 4º Sindeepres Festival, um evento que visa celebrar a música popular brasileira em suas mais variadas fusões de ritmos, sons, melodias e letras, de norte à sul do país. Nesta edição, a festa fica por conta de Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Demônios da Garoa. Os ingressos custam até R$ 7.

 

Evento: 4º Sindeepres Festival
Data: Dom 02/12 das 14:00 às 18:00
Preço: R$ 7*
Local: Sesc Interlagos
http://www.sescsp.org.br/sesc
Avenida Manuel Alves Soares, 1100
Interlagos - Sul
(11) 5662-9500 

 

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Poesia em Destaque



Poesia usada na exposição Um Poema em Cada Árvore, edição 2012

Natureza Real 

Eu quero ver o sol no verão,
sentir o calor natural.
Sem toda essa poluição,
quero a natureza real.
 

Quero a brisa do outono,
o tempo fresco como se espera.
Sem o monóxido de carbono,
sem a seca na terra.
 

Quero aquele friozinho do inverno,
do jeitinho que tem que ser.
Sem as bagunças do tempo,
sem que a humanidade tenha que padecer.
 

Quero ver a linda primavera,
com suas cores e flores.
Alegrando mais uma estação,
Sem os agrotóxicos, quero sentir teus sabores.
Quero a natureza real.

Por: Dhyne Paiva.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Em Volta das Notícias

Graffitismo


Um movimento que se iniciou discretamente e aos poucos conquistou a atenção e dedicação dos alunos. Assim foi o Graffitismo na semana cultural da escola Pimentas II, em Guarulhos.


Começou com uma oficina de 3 dias coordenada pelo professor Marcos, (que dá aula de Sociologia), para dar aos alunos certa noção da nova arte. Deixando a disposição deles uma sala de aula e o palco do pátio central:






No 4° dia o evento expandiu de forma positiva, com a presença de grafiteiros como:






Durante toda a manhã a escola ficou abertar para graffiteiros inscritos, alunos e moradores do bairro para que pudessem ver de perto as mudanças que a escola estava sofrendo. Os Graffites foram feitos ao som de um DJ:


E mais tarde pelo rapper  WG que é aluno da escola:



O Pimentas II ganhou muitas outras cores e graffites, espalhados pelas paredes da escola:









Mas o evento ainda não terminou. A escola ainda tem várias paredes em branco, e a intenção é aproveitar as férias para concluir o "trabalho".
 
Apesar de algumas críticas que os desenhos receberam, o evento de Graffiti fez mais do que muitos enxergaram. Na semana seguinte a data do evento, o que mais se podia notar era a quantidade de alunos que se mostraram orgulhosos do movimento que está havendo na escola. E é esse orgulho que vai fazer com que os mesmos alunos se empenhem em melhorar a escola cada vez mais.

Para informações sobre o a oficina visite: Graffitismo

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Poesia em Destaque

Consciência Perdida

Subo ao murou e não me contento
retinas contemplam um mundo de devassidão
negros, brancos, índios, mulatos e muitos outros
carregam, depois de tantos anos o preconceito em suas mãos...

..............................
..............................................................

Até onde?


Até quando?
(ouço gritos!)



Autor: Marco Antonio
 

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Poesia em Destaque

Relógio da Vida

A cada segundo um olhar,
a cada segundo alguém deixa de amar.
Alguém esta caindo, no momento em que outro se levanta.
Tudo é uma questão de tempo.
Alguém esta sorrindo enquanto outro chora.

Um minuto de paz para uma hora de desespero.
Levante; corra; não pare; não caia; sorria;
pois as minhas lágrimas poderão ser as suas.
Aprecie sua paz, pois elas poderá ser minha.
Um olhar, um beijo, um sorriso e uma queda
acabaram-se as forças.
Tragam-me água, a minha alma queima.

Tic, alguém te levanta.
Tac, alguém te derruba.
Tic, alguém nasceu.      
Tac, alguém morreu.


Autor: Tiago Lopes.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Em Volta das Notícias

Capitalismo e suas desigualdades 

Além das desigualdades financeiras, o preconceito entre homens e mulheres no mercado de trabalho e outras situações como dirigir e cuidar da casa, mesmo que menor, ainda existe. Segundo dados do IBGE, existe diferença de salário entre homens e mulheres de mesmos cargos e profissões, geralmente elas costumam receber um valor menor que eles, mesmo estando no mesmo cargo. 

Maior ainda é o preconceito com a etnia que, mesmo quando algumas pessoas insistam em dizer que acabou, vemos nas cotas raciais em instituições públicas e privadas, outras estatísticas e tratamento perante a sociedade, que não é bem assim.

Embora estejamos com os menores índices de desigualdade social no Brasil desde 1960, ainda se pode ver claramente as diferenças sociais ao andar na rua e nos depararmos com pedintes e "sem teto". Essa desigualdade ficou mais evidente após o fim do feudalismo e início do capitalismo.

Assim, se tornou o mais grave e presente drama "enfrentado" pelo nosso país. A principal causa está na má distribuição do dinheiro público que, em sua grande maioria, dirige-se diretamente a elite brasileira.

Esse problema, prejudica cidadãos de todas as faixas etárias, principalmente aos jovens de baixa renda que sofrem socialmente pela falta de uma educação de qualidade, de melhores oportunidades no mercado de trabalho e de uma vida sadia e digna.

Daí surgiu o Anarquismo (que defende o fim de qualquer autoridade política, uma sociedade baseada na liberdade total, mas responsável) o qual acreditam que seria uma solução para o fim da desigualdade social.

O principal desafio é fazer com o que o cidadão conheça seus direitos, tenha real participação na renda do país, através de boa educação e oportunidades de emprego.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Poesia em Destaque


Esses Dias

Esses dias em que parece que nada vai dar certo...
Esses dias em que o melhor que poderíamos fazer é não levantar da cama.
Ou caminhar sozinho em meio a chuva e ao vento, 
se esconder onde ninguém te chama.

Justamente nesses dias que a gente quer que acabe logo, é que a hora insiste em se arrastar.
Que ninguém parece te entender que o mundo vai desabar.
Quando mais precisamos de silencio, de carinho, de solidão, de colo.

Passo esses dias sozinha entre todos, 
não querendo qualquer companhia, somente a sua.
Ando devagar, pensando, sonhando em te encontrar na rua.


Autora: Dhyne Paiva.